3 de maio de 2015

Entre sonhar e fazer

Estive sonhando muito, mais do que o normal. Dormindo, acordando. Deitando, levantando. Independente de tudo: sempre sonhando. Era pra ser bom. E seria se eu fosse dos que sonham e fazem acontecer. Pensando em mil e uma coisas, e pondo menos de uma em prática.

O problema é que eu sou desses que tem poucas palavras na boca e muito barulho em mente, porque ao invés de ponto final, sou reticências. Barulho esse que seria bom, se não fosse perturbador. São eles chacoalhando tudo: os sonhos. Muitos sonhos. Estão gritando, berrando, escrevendo em letras garrafais: me realize, me torne real. E é fácil? Quem disse que seria? Não sei. Colocar a mão na massa é qualquer coisa, menos fácil.

Respira.

O que fazer?
Tentar.

Quando fazer?
Agora. Coragem é pra quem tem, mas quando você é obrigado a fazer algo, ela vem no kit.

Por quê tudo isso?
Porque o cerco fecha e chega uma hora que: faz ou faz, vai ou racha.

A vida é só uma. As chances são únicas. A morte é a certeza.

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